8 de Agosto
16h: Conversa Aberta Diálogos Ancestrais
Durante o dia, o nosso Festival de Músicas Indígenas é uma ótima oportunidade para compartilhamento de saberes e experiências entre os participantes do evento. Na Conversa Aberta “Diálogos Ancestrais”, com a mediação de Paola Gibram, ouviremos Gilda Kuitá (Kaingang/PR), Valdemar Ka´apor (MA), Maria Roxa (Akroá-Gamella/MA) e Domingos Pacu Tikuna (AM).
19h: “Ivy Ti’ira” – “Terra, Luz”, projeção mapeada com Roberta Carvalho e Eric Terena
Criação de Roberta Carvalho com trilha do DJ Eric Terena, “Ivy Ti’ira” – “Terra, Luz” consiste na projeção mapeada com imagens e sons dos povos do Maranhão.
19h20: Exibição do documentário Ka’apor – Guardiões dos Cantos e da Floresta
Pássaros e cantos não se calam na Amazônia maranhense, território dos guardiões da floresta, moradores da mata, os Ka’apor. As cantorias ecoam pela terra indígena Alto Turiaçu e, durante os rituais de nominação, regados a muito cauim, também é possível ouvir os raros apitos de canela do gavião real e o repenicado dos tambores de cedro escavado, coberto com couro de guariba.
20h: Apresentação Ka’apor (MA)
Os Ka’apor que participam desta edição do Festival de Músicas Indígenas vem das aldeias Turizinho e Xie Pihu Erena, localizadas na Terra Indígena Alto Turiaçu, na Amazônia Maranhense. Guardiões da Floresta, vivem em vigilância pelo seu território contra a ação de invasores e, através das cantorias, mantêm um rico legado cultural para as novas gerações.
20h30: Apresentação Wotchimaücü (AM)
O grupo Wotchimaücü surgiu em 2000 e já tem um projeto musical sólido com um álbum gravado, o “Cânticos Indigenas do Povo Tikuna”. Suas vestes brancas, que simbolizam a paz entre os povos, e os pés descalços, em contato com a natureza e com a terra, são algumas de suas características marcantes. É assim que o grupo leva as raízes de sua cultura por onde passa.